O Boletim de Arte Tricontinental de agosto revisita o poema de Langston Hughes de 1937, “Ruja, China!”, destacando sua mensagem antifascista e conexões entre as lutas globais. Antes disso, a influente peça de Sergei Tretyakov de mesmo nome teve impacto transcontinental. Em meio ao crescente neofascismo hoje, destacamos artistas contemporâneos como Túlio Carapiá e Clara Cerqueira, que resistem por meio de uma arte poderosa e compartilham os insights feministas de Luciléia da Silva Vieira desafiando a extrema direita do Brasil.
No Boletim de Arte Tricontinental de junho de 2024, celebramos a resistência cultural duradoura do povo congolês. Inspirado na crença de Amílcar Cabral, em que as massas são os verdadeiros criadores da cultura, o coletivo de artistas do Centre Culturel Andrée Blouin em Kinshasa explora temas de resistência e soberania.
Este boletim analisa os poderosos painéis de Hiroshima de Iri e Toshi Maruki, que apelam à memória e à ação. O poder das imagens para despertar emoções é especialmente pungente no contexto dos protestos dos estudantes nas universidades, sublinhando o papel da arte na promoção do internacionalismo.
Este dossiê discute a luta contra o apartheid na África do Sul, destacando o papel do Medu Art Ensemble (1979-1985) na mobilização dos trabalhadores culturais e do povo dentro e fora da África do Sul.
Para celebrar as quatro décadas de fundação do MST, diversas organizações estão convocando artistas do mundo inteiro para participar da chamada de arte MST 40 anos.
“200 anos de uma nação inacabada – A arte como forma de denúncia e resistência” traz um série de ilustrações de artistas populares brasileiros que se desafiaram a revisitar nossa história para refletir sobre o nosso passado, presente e futuro.
O Instituto Tricontinental de Pesquisa Social entrevistou o pintor Zheng Shengtian. Ventos de Fusang (2017) é um mural dele e de Sun Jingbo incluído no nosso dossiê n. 51, Olhando em direção à China.
Em 2 de maio de 1942, centenas dos principais escritores, artistas e líderes comunistas da China se reuniram para discutir as principais questões culturais da época. O histórico Fórum Yan’an sobre Literatura e Arte durou três semanas.
Entre os meses de junho e julho, artistas de diversos países do mundo se dedicaram a produzir seus trabalhos para a Exposição de Cartazes “Esperançar, 100 anos de Paulo Freire”.
No aniversário da fundação do Movimento 26 de Julho, o Instituto Tricontinental de Pesquisa Social está lançando a exposição on-line, Let Cuba Live (Deixe Cuba Viver).
O Instituto Tricontinental está lançando uma exposição solidária “Let Cuba Live” [Deixe Cuba Viver] em 26 de julho – o aniversário do movimento revolucionário que trouxe Cuba à Revolução em 1959. Estamos convidando artistas e militantes internacionais para participar desta exposição flash #LetCubaLive.
Em 16 de maio de 1871, a Coluna Vendôme – o símbolo do imperialismo da era napoleônica – desabou. Em homenagem a este aniversário, o Instituto Tricontinental de Pesquisa Social, juntamente com 26 editoras internacionais, organizou uma exposição online: Comuna de Paris 150.
O Instituto Tricontinental de Pesquisa Social e 30 outras editoras internacionais estão lançando um livro intitulado “Paris Commune 150”. Convidamos artistas e designers para criar e enviar capas para esta edição especial.
No ano em que a Covid-19 se lançou com força sobre o mundo, 162 artistas de 30 países e 27 organizações contribuíram para as Exposições de Cartazes Anti-imperialistas.
Em 1965, o Lekra, a organização cultural revolucionária da Indonésia, tinha 200 mil membros e um milhão e meio de apoiadores. Nesse mesmo ano, um golpe de Estado assassinou um milhão de comunistas.
Imperialismo é a terceira parte da Exposição de Cartazes Anti-imperialistas, lançada no contexto da semana de mobilizações que ocorreu entre 5 e 10 de outubro de 2020.
Em 1965, o Partido Comunista da Indonésia tinha 3,5 milhões de quadros e uma base de 20 milhões, incluindo seu braço cultural: Lekra. Com 200 mil membros, é provavelmente a maior organização cultural de esquerda que já existiu.
Quando realmente, de forma urgente e desesperada, o povo precisa dizer algo, ele não espera pelos designers. O povo segue em frente, produzindo cartazes e panfletos da melhor maneira que podem – às vezes com resultados espetaculares.
Entrevistamos Pavel Égüez – pintor e muralista latino americano – em seu segundo mês de quarentena e conversamos sobre a situação no Equador e sua nova série de pinturas, Cuarentena.
Nos sentamos com Li Zhong (李钟) em uma pequena casa de chá ao ar livre de um amigo; Zhong é pintor da Academia de Pintura e Caligrafia de Xangai e presidente da Associação de Artistas do Distrito de Fengxian.
No Boletim de Arte Tricontinental de junho de 2024, celebramos a resistência cultural duradoura do povo congolês. Inspirado na crença de Amílcar Cabral, em que as massas são os verdadeiros criadores da cultura, o coletivo de artistas do Centre Culturel Andrée Blouin em Kinshasa explora temas de resistência e soberania.
Este boletim analisa os poderosos painéis de Hiroshima de Iri e Toshi Maruki, que apelam à memória e à ação. O poder das imagens para despertar emoções é especialmente pungente no contexto dos protestos dos estudantes nas universidades, sublinhando o papel da arte na promoção do internacionalismo.
Este dossiê discute a luta contra o apartheid na África do Sul, destacando o papel do Medu Art Ensemble (1979-1985) na mobilização dos trabalhadores culturais e do povo dentro e fora da África do Sul.
Para celebrar as quatro décadas de fundação do MST, diversas organizações estão convocando artistas do mundo inteiro para participar da chamada de arte MST 40 anos.
“200 anos de uma nação inacabada – A arte como forma de denúncia e resistência” traz um série de ilustrações de artistas populares brasileiros que se desafiaram a revisitar nossa história para refletir sobre o nosso passado, presente e futuro.
O Instituto Tricontinental de Pesquisa Social entrevistou o pintor Zheng Shengtian. Ventos de Fusang (2017) é um mural dele e de Sun Jingbo incluído no nosso dossiê n. 51, Olhando em direção à China.
Em 2 de maio de 1942, centenas dos principais escritores, artistas e líderes comunistas da China se reuniram para discutir as principais questões culturais da época. O histórico Fórum Yan’an sobre Literatura e Arte durou três semanas.
Entre os meses de junho e julho, artistas de diversos países do mundo se dedicaram a produzir seus trabalhos para a Exposição de Cartazes “Esperançar, 100 anos de Paulo Freire”.
No aniversário da fundação do Movimento 26 de Julho, o Instituto Tricontinental de Pesquisa Social está lançando a exposição on-line, Let Cuba Live (Deixe Cuba Viver).
O Instituto Tricontinental está lançando uma exposição solidária “Let Cuba Live” [Deixe Cuba Viver] em 26 de julho – o aniversário do movimento revolucionário que trouxe Cuba à Revolução em 1959. Estamos convidando artistas e militantes internacionais para participar desta exposição flash #LetCubaLive.
Em 16 de maio de 1871, a Coluna Vendôme – o símbolo do imperialismo da era napoleônica – desabou. Em homenagem a este aniversário, o Instituto Tricontinental de Pesquisa Social, juntamente com 26 editoras internacionais, organizou uma exposição online: Comuna de Paris 150.
O Instituto Tricontinental de Pesquisa Social e 30 outras editoras internacionais estão lançando um livro intitulado “Paris Commune 150”. Convidamos artistas e designers para criar e enviar capas para esta edição especial.
No ano em que a Covid-19 se lançou com força sobre o mundo, 162 artistas de 30 países e 27 organizações contribuíram para as Exposições de Cartazes Anti-imperialistas.
Em 1965, o Lekra, a organização cultural revolucionária da Indonésia, tinha 200 mil membros e um milhão e meio de apoiadores. Nesse mesmo ano, um golpe de Estado assassinou um milhão de comunistas.
Imperialismo é a terceira parte da Exposição de Cartazes Anti-imperialistas, lançada no contexto da semana de mobilizações que ocorreu entre 5 e 10 de outubro de 2020.
Em 1965, o Partido Comunista da Indonésia tinha 3,5 milhões de quadros e uma base de 20 milhões, incluindo seu braço cultural: Lekra. Com 200 mil membros, é provavelmente a maior organização cultural de esquerda que já existiu.
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