71 search results founds

You searched for: "Vijay Prashad"



O intelectual e ativista americano Noam Chomsky e o diretor do Instituto Tricontinental de Pesquisa Social, Vijay Prashad, denunciaram hoje o apoio dos Estados Unidos à oligarquia que promove um golpe de estado na Bolívia.


No 150º aniversário da derrota sangrenta da Comuna de Paris, 27 editoras em todo o mundo – da União Internacional de Editoras de Esquerda (UIEE) – celebram seu legado e sua importância para os trabalhadores de todo o globo ao lançar o livro Comuna de Paris 150. Publicado em 18 idiomas e 15 países, o livro reflete a diversidade da classe trabalhadora e reúne textos históricos de Karl Marx e V.I. Lenin, com contribuições importantes de estudiosos como Vijay Prashad e Tings Chak.


“esperar que a classe capitalista seja benevolente em uma crise é entender mal a natureza do capitalismo”, diz Vijay Prashad.


Baixe gratuitamente o livro comemorativo Lênin 150. O volume reúne o ensaio de Lênin de 1913 (Três fontes e as partes integrantes do marxismo), o poema épico de Maiakovski após sua morte em 1924 e um breve ensaio de Vijay Prashad sobre a teoria e a práxis do pensador russo.


Esta edição do Boletim TriconArt apresenta a exposição “MST 40 anos”, lançada recentemente na ocasião dos 40 anos do MST. Além disso, em comemoração ao Dia dos Prisioneiros Palestinos, prestamos homenagem a Walid Daqqah (1962-2024), um dos prisioneiros palestinos da ocupação israelense que passou mais tempo na prisão e morreu em 7 de abril de 2024 devido a um câncer e a negligência médica.


Inkani Books announces two new releases, launching in April and May, Izimpabanga Zomhlaba, the first Zulu translation of Frantz Fanon’s The Wretched of the Earth, and The Revolutionary Thoughts of Kwame Nkrumah. We invite you to explore their pages and engage with their ideas. At Inkani Books, we remain committed to reviving histories of national liberation, one page at a time.


Hyper-Imperialism cover image

Os acontecimentos dos últimos anos, incluindo o genocídio de Israel em Gaza, significam uma mudança qualitativa na ordem mundial dominada pelos EUA. O imperialismo começou sua transformação para um novo estágio: o hiperimperialismo. Trata-se de um imperialismo conduzido de forma exagerada e dinâmica, embora também sujeita às restrições que o império em declínio impôs a si mesmo. É mais perigoso do que isso: o bloco militar liderado pelos EUA responde por mais de US$ 2 trilhões em gastos militares.


Vinte e cinco anos após a primeira “onda rosa” na América Latina e Caribe, o continente parece respirar novamente ao reviver uma nova “onda progressista”, após o avanço da extrema-direita na região nos últimos anos. Porém, este novo momento se depara com um cenário distinto de sua primeira emergência. Este dossiê busca refletir sobre os desafios, limites e contradições deste novo cenário.


A desigualdade que o capitalismo inevitavelmente produz criou um mundo em que os 2.153 bilionários mais ricos têm mais riqueza do que os 4,6 bilhões de pessoas mais pobres, que representam 60% da população do planeta. Essas tendências persistem há anos, na verdade há décadas, entrelaçadas pelas leis do capitalismo em crise. A tarefa de explicar a crise e compreender as suas leis fundamentais é necessária para ir além das manifestações superficiais e descobrir a essência de todo o processo.


O dossiê n. 68 analisa o golpe de 1973 contra o Chile e seus efeitos sobre o Terceiro Mundo e os países não alinhados. A política do governo de Allende de nacionalizar o cobre impulsionou o golpe, mas tal política fazia parte de um debate mais amplo no Terceiro Mundo sobre a criação de uma Nova Ordem Econômica Internacional (NOEI) que reestruturasse o sistema econômico internacional neocolonial de forma democrática e desse peso às ideias e aos povos do Terceiro Mundo. Nesse sentido, o golpe contra o Chile impulsionado pelos EUA foi precisamente um golpe contra o Terceiro Mundo.


É notável como poucos meios de comunicação são capazes de determinar a abordagem sobre as questões que se apresentam em todo o mundo. Na segunda metade do século 20, as nações pós-coloniais procuraram resolver esse grave desequilíbrio, pressionando por uma Nova Ordem Mundial de Informação e Comunicação. Embora a onda de globalização neoliberal liderada pelos EUA tenha acabado com essas iniciativas, o sonho de uma nova ordem de informação vem sendo revivido no Sul Global nos últimos anos.


Mudanças globais significativas surgiram desde a Grande Crise Financeira de 2008. Isso pode ser visto em uma nova fase do imperialismo e nas particularidades de oito contradições, resumidas em nosso último texto.


Este dossiê apresenta uma síntese sobre o caminhar tortuoso da religião cristã na América Latina e o fundamentalismo em ascensão, desde seu surgimento nos EUA – e como ele serviu enquanto uma ferramenta de um projeto de poder imperialista – até a atual projeção nas políticas na região e suas principais bandeiras, como as pautas anti-gênero, anticomunista e antidemocráticas.


Catástrofes de um tipo ou de outro irradiam da Ucrânia, incluindo uma inflação galopante e fora de controle. Áreas do mundo que não são parte direta do conflito estão sendo duramente atingidas por crescentes pressões econômicas, com a agitação política como consequência inevitável. Nesse contexto, o Peace and Justice Project, instituto de pesquisa liderado por Jeremy Corbyn, juntou-se ao Instituto Tricontinentalde Pesquisa Social e dois parceiros de mídia, Globetrotter e Morning Star, para produzir uma série de reflexões sobre o desdobramento dos conflitos em relação à conceitos de não-alinhamento e paz.


Com o fracasso do capitalismo em abordar as questões básicas de nosso tempo, as persistentes mazelas da fome e do analfabetismo que nos olham nos olhos, tornou-se mais urgente do que nunca recuperar tradições que se baseiam em uma abordagem científica e trazem o desejo sincero enfrentar os dilemas da humanidade. Analisando as tradições do marxismo de libertação nacional em dez teses, o dossiê n. 56 resgata as bases da práxis revolucionária que permite avaliações mais reais de nossos tempos, uma interpretação mais fina do imperialismo contemporâneo que pode avançar na construção de um mundo socialista.


Estamos testemunhando uma perigosa escalada política, econômica e militar dos Estados Unidos e seus aliados ocidentais contra a Rússia e a China. Washington procura impedir um processo histórico que parece inevitável, o processo de integração eurasiana, uma ameaça à primazia das elites euro-atlânticas. Para garantir a hegemonia global, os Estados Unidos estão comprometidos com a busca da primazia nuclear global e estão dispostos a usar qualquer meio para “enfraquecer” tanto a Rússia quanto a China – mesmo correndo o risco de destruir o planeta.


Sob a liderança da Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América – Tratado de Comércio dos Povos (ALBA-TCP), o Instituto Tricontinental de Pesquisa Social fez parceria com 26 institutos de pesquisa de todo o mundo para elaborar um Plano para Salvar o Planeta. Este documento vivo e em evolução apresenta uma visão para o presente e o futuro imediato centrada em doze temas-chave: democracia e ordem mundial, meio ambiente, finanças, saúde, habitação, alimentação, educação, trabalho, trabalho de cuidado, mulheres, cultura e o mundo digital.


Nós, uma rede de instituições de pesquisa que vem analisando de perto as crises de longo prazo derivadas da austeridade neoliberal, os regimes de dívida induzida e o mau desenvolvimento, produzimos um conjunto de políticas com o objetivo de estabelecer uma nova ordem mundial.


No 150º aniversário da derrota sangrenta da Comuna de Paris, 27 editoras em todo o mundo da União Internacional de Editoras de Esquerda (UIEE) celebram seu legado e sua importância para os trabalhadores de todo o globo ao lançar o livro Comuna de Paris 150, publicado em 18 idiomas e 15 países que refletem a diversidade da classe trabalhadora e reúne textos históricos de Karl Marx e V.I. Lenin com contribuições importantes de estudiosos como Vijay Prashad e Tings Chak.