O ano de 2021 começou mal. Parte dos problemas se devem ao corte dos investimentos na educação que vem desde o ano passado. Com poucos recursos e com o agravamento da pandemia, seria de se esperar que as escolas continuassem fechadas. Mas redes privadas de ensino, governadores e prefeitos insistem que é a hora de voltar às aulas, enquanto os educadores lutam para manter as escolas fechadas. Enquanto o governo se move pela ética do autoritarismo, os grandes grupos educacionais apostam na criação de novas oportunidades de negócio com a crise.
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